25 de set. de 2009

Qual a relevância dos jornalões?

        O assunto em questão “qual a relevância dos jornalões?” quer levantar a discussão sobre a importância dos jornais impressos Folha de São Paulo, Estado de São Paulo e O Globo. Que apesar de serem jornais impressos regionais possuem um público elitizado, afinal é produzido pela elite política para ser comercializado pela própria elite.


       A vantagem dos jornalões é a sua forma física de poder folhear página por pagina, ter contato direto com o papel, não ter pressa de ler, não cansa os olhos, tem conteúdo apurado e aprofundado, além de tornar-se uma prática e hábito diário para quem está acostumado.

      Geralmente as notícias que saem nesses jornalões, passam por um processo bem rigoroso, como: checagem, apuração, objetividade, imparcialidade, entrevista com fonte, e cuidado com cada conteúdo publicado, pois é o nome do jornal que está em jogo e não pode perder a credibilidade do leitor. Por isso, escrever para impresso nem sempre é fácil, pois a credibilidade ao leitor é a (ou deveria ser).

       Em consequência, estão os veículos de instantaneidade e imediatismo, no caso a televisão e a internet , que divulgam fatos ocorridos até mesmo ao vivo, sem a mínima checagem. O imediatismo e a ânsia pelo “furo” faz com que se veiculem notícias rápido, sem checagem, sem fundamentação e às vezes com erros gritantes.

       Esses meios digitais, acabam com a noticiabilidade do jornalão, afinal o que deveria ser notícia no dia seguinte, em menos de horas vira notícia em tempo real na televisão e na internet, porém sem a mínima verificação de dados e fontes.

      Podem falar o quanto for, o jornalão é único, com seu aspecto, nacional, regional, local, comunitário, todos com o intuito de informar e por isso não irá morrer.

Viva o jornalão...

Redes sociais e comportamento


         A Faculdade Araguaia debateu no dia 15 de setembro o eixo temático redes sociais e comportamento, que é um tema bem interessante para os futuros profissionais do curso de comunicação social.


        Participaram da discussão a professora de PP da Faculdade Araguaia, Francielly Felipe (mediadora) e os professores convidados, Goiamérico Felício da UFG/Facomb, Daniel Christino da UNB, e Marcilon de Almeida Melo da UFG/Facomb, todos do curso de Publicidade e Propaganda.

       O eixo temático deste semestre foi bem pensado, afinal a nossa cultura hoje, como diz o autor Pierre Lévy “cibercultura”, está passando por um momento de transformação digital, na qual o homem aos poucos está sendo substituído e dominado pela máquina. E essa nova cibercultura está completamente dependente desses recursos tecnológicos.

        Prova disso, é que determinadas pessoas não conseguem ficar um dia sequer sem telefone celular, Orkut, MSN, Twitter, enfim sem as redes sociais ( já se tornaram vícios comuns e diários). Tudo isso em consequência do novo mundo cibernético. Pode até parecer exagero, mas é a mais pura verdade.

        As redes sociais vem debater essa questão do uso da rede e é difícil chegar a conclusão exata de como utilizar tamanha tecnologia, sendo assim, o uso racional ou irracional depende da cultura de cada individuo.

       O uso com consciência, talvez seja a melhor forma para se evitar tamanha violência, pornografia e crimes virtuais.

       E você? Será que conseguiria ficar um dia sem qualquer tipo de comunicação?

       AH... só mais um recadinho. Parabéns Bruna Duarte pelo prêmio CIEE-ABL.

24 de set. de 2009

Redes sociais conquistam grande fatia de anúncios na Web

        As redes sociais como por exemplo: Orkut, Facebook, You Tube e o mais recente Twitter proporcionam interatividade, comunicação, relacionamentos e ainda facilita na divulgação de anúncios publicitários. A tática utilizada pelas empresas no mercado atual é a divulgação na internet, afinal é uma forma de divulgação barata e de fácil alcance( aonde quer que você esteja você será bombardeado de anúncios publicitários, querendo ou não).
    Muitas empresas optam por esse meio digital para seduzir, persuadir e conquistar seus futuros consumidores virtuais. Os sites como yahoo, América on-line e Time Warner erma os principais sites anunciantes, de acordo com a pesquisa da comScore, o MySpace e o Facebook receberam 80% desses anúncios, enquanto o modelo convencional americano ficou com 21%.
      Os aunciantes viram nesses sites de relacionamentos a oportunidade de expôr e divulgar sua empresa ou marca, unindo assim o últil ao agradável. Por um lado, o internauta interage e se mantém informado, por outro, a empresa vende seu produto.


     A disputa para ver quem anuncia mais é acirrada, afinal no meio digital ninguém quer perder. Como o Facebook e o MySpace tiveram um crescimento comunicacional nas redes sociais as empresas aproveitaram tamanha interação dos usuários para atingir toda a massa. Não tem como fingir que você não está nem aí para as propagandas e muito menos fechar os olhos para esse problema, pois sem querer somos influenciados e alienados com tanta propaganda. A mídia dita um padrão de beleza, um padrão social, um padrão de infinitas necessidades que nos fazem sentir na obrigação ou no desejo de possuir ou ter aquele objeto em questão(anunciado).
       Não se deixe iludir, seja único e não apenas mais um por aí.
       Se for comprar pela internet, escolha bem e tenha cuidado para não ser engolido pela internet. Afinal nem todo produto enlatado que está na rede é de qualidade.

8 de set. de 2009

Jornalismo testa os limites do uso justo

O Google é vilão ou mocinho no mundo virtual?
Os conteúdos postados na rede ficam vulneráveis em todos os sentidos. Afinal, podem ter seus direitos pessoais violados e até mesmo jornalistas que trabalham e se esforçam para publicar a matéria on-line.
O Google é uma ferramenta de busca que ajuda e auxilia o usúario a encontrar o que procura. Qualquer dúvida que tiver, pesquisa no  google. Bateu uma curiosidade sobre determinado assunto, vai no google.
Como proibir o acesso a determinados conteúdos, se a internet possui falhas e até então não se sabe exatamente como modificar.
Como fica o jornalista que escreve e publica a matéria? Onde estão seus direitos autorais? Na internet qualquer conteúdo é livre, como diz a música: ninguém é de ninguém. Prova disso, são as informações da internet que muitas pessoas utilizam sem qualquer fundamentação ou argumentação de quem seja o autor.
Conteúdos são violados, nem sequer tem privacidade, afinal, há pessoas que copiam e plagiam o que é produzido e que tenha interesse.
Oque fazer?                                            

Pagar ou não pagar pela informação na internet?

Pagar ou não pagar pela informação na internet? Essa é a pergunta que está no ar. Afinal, a informação deve ser gratuita ou paga?
A discussão está dividindo e causando polêmica para empresas jornalíticas e os profissionais atuantes na área de comunicação. O livre acesso à qualquer conteúdo na internet tem obrigado muitas empresas norte-americanas e até algumas empresas brasileiras a fechar as portas ou reduzir o número de funcionários.
O que antes era realizado com a ajuda de três ou quatro funcionários na empresa de comunicação, agora é executada com apenas dois ou um funcionário, afinal o funcionário realiza diversas funções. Que na verdade nem seria sua. O corte nas empresas jornalísticas se tornou uma estrátegia para  não perder vendas, porém reduzindo uma pequena parte de seus colaboradores internos e externos.
                                  Esta é uma consequência causada pela inovadora tecnologia, mais conhecida como internet, que afinal surgiu assim sem previsões ou muito menos problemas futuros.
                                  E agora como será o futuro das empresas e dos futuros comunicadores de jornalismo? Afinal, pagar ou não pagar pela informação? As empresas deveriam lucrar com cada acesso? Eis a questão.

25 de ago. de 2009

O controle da internet é necessário?

O Senado brasileiro quer controlar conteúdos na internet e para isso quer instalar provedores de vigilância de conteúdo, para que todos se comuniquem e se identifiquem. Esta medida é muito exagerada e inviável, afinal como o usuário ou internauta que acessa a web poderá confiar e ter certeza que está em segurança se à qualquer momento um hacker poderá burlar o sistema e invadir a rede e copiar todos os dados dos internautas.
A lei do senado ainda diz que a Polícia Federal ficará responsável pelo controle desses conteúdos veiculados na internet, no entanto ,como a Polícia Federal poderá efetuar esse controle se eles não tem o mínimo preparo para isso?
Seria necessário contratar profissionais qualificados e inteligentissímos em tecnologia e informática para que o projeto não tenha falhas e desagrade a sociedade.
Isso é censura ou repressão? Cadê a liberdade de expressão? Por que a minoria tem que pagar pelo mal da maioria? Enfim cadê a liberdade de expressão e será que o senado dará um fim na comunicação?

20 anos da internet

A internet chegou no Brasil "livre, leve e solta", ou seja, não possuía nem regras e nem leis, por isso controlá-la neste exato momento não será nada fácil. A internet foi criada inicialmente para uso militar e governamental, no entanto , toda essa tecnologia foi difundida em universidades e posteriormente para as massas.
Em pouco tempo, o que até então era desconhecido ganhou espaço na vida da sociedade mundial, onde as pessoas utilizavam a internet para diversos fins, como por exemplo: social, pessoal ou profissional.
Este ano a rede mundial de computadores completou 20 anos, e o que deveria ser motivo para comemoração virou motivo de censura, visto que o Senado brasileiro, quer proibir e impedir que o usuário acesse determinados conteúdos na net e também para evitar crimes virtuais.
Após vinte anos o senado toma uma atitude insensata e louca em tentar controlar o que já nasceu livre leve e solto. Deveria ter pensado nisso antes de liberar as massas tamanha tecnologia.
Não será nada fácil manipular ou mudar o real conceito de internet na sociedade tecnológica de hoje, afinal o mundo é totalmente virtual e movido as redes da net. Para muitas pessoas a internet é quase sua alma, em que se ficar um dia sem morre, para outros nem tanto, mas para a grande maioria que já está acostumada a acessar blog, orkut, MSN, enfim são dependentes desses meios e são viciados mesmo.
Tentar propor idéias e leis agora não irá resolver, muito menos mudar a ideologia da sociedade totalmente cibernética da atualidade, pra mim está em um caminho sem volta, totalmente descontrolado e inultimente incontrolável.